Click em PARTICIPAR DESSE SITE e Seja minha Amiga (o) e Seguidora do Blog:

Translate

quarta-feira, 31 de agosto de 2011












Era uma vez, um venerável ermitão (pessoa que vive sozinho) que vivia numa caverna em uma montanha. Durante todo dia não provava nem um gole de água; somente ao anoitecer ele acalmava a sua sede. Quando chegava a noite, via resplandecer um fulgor especial; uma estrela no firmamento. Eram os deuses que aprovavam sua moderação.
Certo dia, um rapaz pediu para viver com ele e viver a mesma vida que ele. O ancião (velho) o aceitou.
No dia seguinte, os dois foram buscar água no riacho que corria no fundo do vale. O velho ermitão não bebeu a água cristalina; o rapaz tampouco: queria imitá-lo em tudo. Subiram a encosta da montanha; o calor era intenso e arfavam de cansaço. O rapaz olhava para ele com os lábios ressecados e seus olhos pediam para tomar pelo menos um gole da jarra que levava no ombro. Sentaram-se à beira do caminho para descansar. O velho pensava: - “Se eu não beber, o rapaz também não beberá; mas se eu beber, esta noite não verei a estrela”.
Que mar de dúvidas no coração do ermitão! Por fim, ao descansar de novo, o velho, compadecido da sede do rapaz, pegou a jarra, aproximou-a dos lábios e bebeu. Como brilharam os olhos do rapaz!
- Posso beber também?
- Sim, rapaz. Se eu bebi, você também pode beber.
Ao anoitecer, o ancião não se atrevia a levantar os olhos para o céu, porque pensava que os deuses lhe ocultariam a estrela. Todavia, quando finalmente levantou os olhos, viu que naquela noite, na abóbada celeste, brilhavam duas estrelas.



VAMOS REFLETIR?



A COMPAIXÃO é compartilhar; conhecer as emoções próprias para depois conhecer as emoções alheias.
COMPAIXÃO é: rir com os que riem e chorar com os que choram.



AGORA RESPONDA



O que você achou da atitude do velho?




E você? O que acha das crianças que ficam rindo dos colegas.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TERCEIRO TEXTO

A RAPOSA E O CABRITO

Uma raposa caiu num poço e, incapaz de sair, foi obrigada a permanecer nele. Eis que se aproximou um cabrito sedento e, ao ver a raposa, perguntou se a água era boa. A raposa, alegrando-se com aquela ocasião, fez um grande elogio à água, dizendo que era ótima, e o incentivou a descer também. O cabrito, sem pensar duas vezes, deu um salto e desceu, atendendo tão somente ao seu desejo. Depois de matar a sede, perguntou o que teria de fazer para sair dali, e a raposa lhe disse que tinha uma boa ideia para salvá-los.
- Coloque as patas da frente na parede e incline os chifres, eu saltarei sobre suas costa e, quando chegar lá em cima, o ajudarei a sair.
O cabrito, ao ouvir estas últimas palavras, apressou-se em erguer os chifres, a raposa alcançou a borda do poço e foi embora.
Quando o cabrito a recriminou por não ter cumprido o acordo que haviam feito, ela voltou e lhe disse:
- Amigo, se tivesse tanto juízo quanto pelos na barba, não teria descido sem antes pensar como sairia do poço.
De maneira semelhante, as pessoas ajuizadas também devem ter prudência, antes de realizar as ações, considerar como vão terminá-las.
Esopo – Adaptação

VAMOS REFLETIR?

Quem não conhece um caminho que leve ao mar, tem que procurar uma correnteza como companheira de viagem.
A PRUDÊNCIA é uma mescla equilibrada de inteligência , experiência e senso comum.

AGORA RESPONDA

O que você achou da atitude da raposa e do cabrito?

Quando você acha que é necessário ter prudência ?

segunda-feira, 15 de agosto de 2011








A CIGARRA E AS FORMIGAS





Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé dum formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento então era observar as formigas na eterna ocupação de abastecer os celeiros.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, decidiu socorrer-se de alguém.
Manquitolando, com uma asa e a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu: - tique, tique,tique...
Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho macio.
- Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
- Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu...
A formiga olhou-a de alto a baixo.
- E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua casa?
A pobre cigarra, toda tremendo, a respondeu depois dum acesso de tosse:
- Eu cantava, bem sabe...
- Ah! ... – exclamou a formiga recordando-se. – Era você então quem cantava nessa árvore enquanto nós trabalhavamos para encher os celeiros?
- Isso mesmo, era eu...
- Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
- A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.





Scraps




VAMOS REFLETIR?





RESPONSABILIDADE honrar o papel que recebemos em confiança e desempenhá-lo conscienciosamente e no melhor da nossa capacidade.





RESPONSABILIDADE envolve compromisso e cooperação.




AGORA RESPONDA


O que você achou da atitude das formigas?



E você o que faz para cumprir sua responsabilidades na escola e em casa ?

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA 3º ANO




PROBLEMAS - RELÓGIO - CONTAS - SISTEMA MONETÁRIO- DIVISÃO


SISTEMA MONETÁRIO - DIVISÃO E MULTIPLICAÇÃO


NÚMEROS ROMANOS - ESCREVER POR EXTENSO- FATOS DA MULTIPLICAÇÃO



CONTAS - SISTEMA DE NUMERAÇÃO










PODERÁ TAMBÉM GOSTAR DE :

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...