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quarta-feira, 19 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
PRODUÇÃO - CAPA E SOBRECAPA
O Caderno de produção é algo que tenho muito carinho. Tento sempre mostrar para os meus alunos que a produção dele e da turma é como se fosse um livro, só que é o livro dele, onde a sua família vai poder deixar recados, ler e principalmente se encantar com o seu capricho e sua histórias.
PRODUÇÃO - HISTÓRIA EM QUADRINHOS - ARTE
A aluna foi muito caprichosa com essa produção e por isso resolve postar. Agora sempre mostro para os meus alunos antes de iniciar uma produção como ela poderia ficar se eles tiverem carinho ao colorir, escrever e colar.
E depois que comecei a tirar fotos e postar as que se destacaram, a maioria já começou a querer participar.
PRODUÇÃO - A ÁRVORE QUE DAVA DINHEIRO - ARTE - ATIVIDADE
Contei essa história (abaixo) para os meus alunos que em seguida deram a sua opinião sobre o tema.
A ÁRVORE QUE DAVA DINHEIRO
________________________________________
Histórias de Pedro Malasarte
Vendo-se apertado com a falta de dinheiro e não querendo ter arenga com o dono da pensão, Malasarte saiu, naquela manhã, bem cedo, para ganhar a vida. Arranjou com o vendedor de mel de jataí um bocado de cera; trocou na mercearia de Seu Joaquim a única nota de dinheiro que lhe sobrara, por algumas de moedas de vintém e caiu na estrada. Caminhou por obra de uma légua ou mais, quando avistou uma árvore na beira da estrada. Chegando ao pé da árvore, parou e pôs-se a pregar os vinténs à folhagem com a cera que arranjara.
Não demorou muito, deu de aparecer na estrada um boiadeiro que vinha tocando uns boizinhos para vender na vila. E como já ia levantando um solão esparramado, a cera ia derretendo e fazendo cair às moedas. Malasarte, fazendo festas, as apanhava. O boiadeiro acercou-se curioso, perguntou-lhe o que fazia, e Malasarte explicou:
— Esta árvore é deveras encantada, patrão. As suas frutas são moedas legítimas. Estou colhendo todas, porque vou me bandear pra outra terra e tô pensando em levar a árvore, apesar de todo o trabalho que vai me dar.
— Não me diga isto, sô!
— É o que eu lhe digo, patrão!
— Diacho! Se lhe vai dar tanto trabalho...
E o boiadeiro propôs comprar a árvore encantada. Malasarte, depois de muitas negaças, fechou negócio trocando a árvore pelos boizinhos; em seguida, bateu pé na estrada, vendendo-os na vila por um bom preço.
O boiadeiro mandou alguns de seus peões retirarem, com todo o cuidado, a árvore encantada e a replantou no pomar do seu sítio. Daqueles anos até hoje, está esperando ela dar moedas de vinténs.
PRODUÇÃO - DIA DA ÁGUA - ARTE
Nessa produção os alunos viram um vídeo mostrando a importância da água, em seguida eles tinham que dá exemplos de como a água era importante para eles e para sua família.
PRODUÇÃO - PINTINHO AZUL - RECONTO- ARTE
Essa produção eu contei a história para eles duas vezes, em seguida eles contaram a história para mim, onde cada aluno falava um pedaço que lembrava. No quadro eu escrevi o nome dos personagens e o local onde se passava a cena para que os alunos não inventasse nomes ou outros lugares. Tem sempre os desatentos, kkk. Normal! E o resultado foi esse, um pintinho azul mais fofo do mundo.
O PINTINHO
AZUL
A galinha Cocóricó
estava chocando seus 12 ovos como sempre fazia. A única diferença é que agora,
entre eles, havia um ovo AZUL, bem escuro, ovo azul, mais clarinho, era até
normal encontrar no sítio...
...mas ovo azul marinho
era a primeira vez.
Apesar da estranheza da
cor de um dos ovos, cocóricó não se importou e os mantinha bem quentinhos,
virando-os de tempo em tempo para que o calor do seu corpo pudesse mantê-los
aquecido por inteiro.Passaram 21 dias e eis que um dos ovos começa a rachar.
Adivinhem qual era o ovo?
O ovo azul, claro!
Era o nascimento do
primeiro pintinho e, para surpresa da mãe...
...o pintinho também era azul.
Os ovinhos foram abrindo pouco a pouco e todos os pintinhos nasceram lindos.
Onze pintinhos amarelos e um pintinho azul.
Os ovinhos foram abrindo pouco a pouco e todos os pintinhos nasceram lindos.
Onze pintinhos amarelos e um pintinho azul.
Cocóricó não se importou
e deu a todos um nome.
O pintinho azul foi
chamado de piu-piu-piu.
Não era só a sua cor que
o fazia diferente, mas também quando caminhava e todas as vezes que abria o
bico: Ele piava sete vezes, ou seja, quando piu-piu-piu piava, ele fazia:
piu-piu-piu-piu-piu-piu-piu
Durante o dia, a galinha
passeava e brincava muito com seus pintinhos.
Quando andavam pela
grama e pelo terreno, ciscavam muito em busca de alimento.
O dono do sítio sabia
que os pintinhos eram ainda muito pequenos para comerem grãos de milho, então
ele preparava todos os dias o farelo de milho.
Os pintinhos viviam
felizes no sítio, estavam maravilhados com as coisas que viam e descobriam.
Todos faziam muitas
perguntas para a mãe, o mais curioso era o pintinho Azul.
Certo dia piu-piu-piu
observou espantado o voo dos pássaros e quis saber porque as galinhas e os
pintinhos não voavam.
Cocóricó não soube
explicar.
- Se nós temos asas, por
que não voamos?
- Ele perguntava o tempo
todo.
Outro dia, o pintinho
azul viu os patinhos nadando no lago e ficou intrigado com a cena.
Quis saber também por
que as galinhas e os pintinhos não nadavam.
- Se os patos nadam, por
que não nadamos?
Cocóricó respondeu que
talvez fosse porque as patas do pato são diferentes das patas da galinha.
Um dia, porém, chegou a
hora de ir para a escola piu-piu.
Todos os pintinhos eram
amarelos, só piu-piu-piu era azul.
Quando ele chegou à
escola, todos olharam admirados.
Os alunos novos não se
atreveram a fazer comentários.
Alguns alunos, que já
estudavam a alguns anos na escola, deram algumas cacarejadas de deboche.
Piu-piu-piu ficou muito
triste, pois era a primeira vez que alguém debochava dele por causa de sua cor.
Piu-piu-piu foi para sua
casa chateado. Ele não queria mais voltar para a escola, pois ele se sentia
desprezado.
Sua mãe não sabia o que
fazer, pois sabia que era muito importante que o seu filho frequentasse as
aulas, mas também não queria ver seu pintinho sofrendo dessa forma.
Depois de pensar
bastante, cocóricó resolveu falar com a direção da escola. O deboche não
poderia continuar. Ela sempre tinha imaginado a escola com um lugar bem legal,
onde todos se reúnem para aprender e, principalmente, para aprender a conviver
em paz com todos.
Quando cocóricó conversou
com a diretora cocó sobre o assunto, imediatamente ela resolveu dar um basta
naquilo.
Cocó promoveu uma
reunião com todos os alunos e deixou bem claro que na escola Piu-Piu a lição
mais importante era o respeito.
Piu-piu-piu respirou
aliviado.
Daquele dia em diante,
os animais aprenderam que na escola era um lugar de aprendizado, mais o
aprendizado mais importante era o acolhimento e o respeito pelo próximo.
PRODUÇÃO - CACHORRO PERDIDO - ARTE - ATIVIDADE
Fiquei muito feliz com o resultado dessa produção. O capricho está aflorando.
Eu contei para os alunos na sala de aula a história abaixo e em seguida começamos a conversar sobre o tema até chegar no PROBLEMA - SOLUÇÃO - CONCLUSÃO
Caderno da Júlia
CADERNO DO MIGUEL
CADERNO DO JOÃO
FONTE:
PRODUÇÃO - O PALHAÇO - ARTE - ATIVIDADE
O professor começou a história e os alunos terminaram a produção (individual).
Risadinha é um palhaço muito divertido. Ele trabalha no circo Roda Viva.
Um dia, Risadinha estava treinando para se apresentar quando viu uma criança sentada com o rostinho triste.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
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